domingo, 1 de novembro de 2009

A queda do Império Romano.


A queda do Império Romano foi causada por uma série de fatores que o fragilizaram, facilitaram as invasões bárbaras e causaram a derrubada final do Estado. Em geral, a expressão "queda do Império Romano" refere-se ao fim do Império Romano do Ocidente, ocorrido em 476 d.C., com a tomada de Roma pelos hérulos, uma vez que a parte oriental do Império, que posteriormente os historiadores denominariam Império Bizantino, continuou a existir por quase mil anos, até 1453, quando ocorreu a Queda de Constantinopla.


A partir do século III, o Império Romano ocidental entrou em declínio. Com o fim das guerras de conquista, esgotou-se a principal fonte fornecedora de escravos. Teve início a crise do escravismo que abalou seriamente a economia, fez surgir o colonato e provocou o êxodo urbano. Além disso, houve disputas pelo poder e as legiões diminuíram. Enfraquecido, o Império Romano foi dividido em dois e a parte ocidental não resistiu às invasões dos bárbaros germânicos no século V.

A mitologia.

Mitologia grega é o estudo dos conjuntos de narrativas relacionadas aos mitos dos gregos antigos, de seus significados e da relação entre eles e os países ou povos — consideradas, com o advindo do Cristianismo, como meras ficções alegóricas. Para muitos estudiosos modernos, entender os mitos gregos é o mesmo que lançar luz sobre a compreensão da sociedade grega antiga e seu comportamento, bem como suas práticas ritualísticas. O mito grego explica as origens do mundo e os pormenores das vidas e aventuras de uma ampla variedade de deuses, deusas, heróis, heroínas e outras criaturas mitológicas.
Ao longo dos tempos, esses mitos foram expressos através de uma extensa coleção de narrativas que constituem a literatura grega e também na representação de outras artes, como a pintura da Grécia Antiga e a pintura vermelha em cerâmica grega. Inicialmente divulgados em tradição oral-poética, hoje esses mitos são tratados apenas como parte da literatura grega. Essa literatura abrange as mais conhecidas fontes literárias da Grécia Antiga: os poemas épicos Ilíada e Odisséia (ambos atribuídos a Homero e que focam sobre os acontecimentos em torno da Guerra de Tróia, destacando a influência de deuses e de outros seres), e também a Teogonia e Os Trabalhos e os Dias, ambos produzidos por Hesíodo Os mitos também estão preservados nos Hinos homéricos, em fragmentos de poemas do Ciclo Épico, na poesia lírica, no âmbito dos trabalhos das tragédias do século V a.C., nos escritos de poetas e eruditos do Período Helenístico e em outros documentos de poetas do Império Romano, como Plutarco e Pausanias. A principal fonte para a pesquisa de detalhes sobre a mitologia grega são as evidências arqueológicas que descobrem e descobriram decorações e outros artefatos, como desenhos geométricos em cerâmica, datados do século VIII a.C., que retratam cenas do ciclo troiano e das aventuras de Hércules. Sucedendo os períodos Arcaico, Clássico e Helenístico, Homero e várias outras personalidades aparecem para completar as provas dessas existências literárias

Isso é a mitologia grega tem atribuído uma significante influência na cultura, nas artes e na literatura da civilização ocidental e ainda continua a fazer parte da herança e da linguagem do OcidentePoetas e artistas — como também intelectuais, estudiosos e outros envolvidos com humanas — das épocas mais remotas até as mais presentes têm se adquirido das inspirações que a mitologia da Grécia antiga possuíam como método de descoberta das inúmeras relevâncias e significados que os temas mitológicos clássicos possuem com o seu contemporâneo.

Os irmãos Graco.

Tribunos e reformadores romanos, filhos de diplomata e governador de província. O mais velho, Tibério (164 a.C.?-133 a.C.), segue a tradição liberal da família desde o início da carreira, como questor (magistrado) na Espanha. Seu avô, Cipião, o Africano, herói da guerra entre Roma e Cartago, já havia sugerido a distribuição das terras entre os romanos.
Eleito tribuno da plebe em 133 a.C., Tibério propõe a Lei Agrária, que estabelece a divisão das terras públicas, por acreditar que o empobrecimento dos camponeses gera tensão social e política e põe em risco a república. O Senado recusa sua proposta, vetada por outro tribuno, Otávio.
Tibério subleva a plebe e destitui Otávio. Depois se candidata à reeleição para defender de novo a aprovação da lei, mas é assassinado durante um comício. O irmão Caio Semprônio (160/153 a.C.?-121 a.C.) assume a liderança da facção radical dos populares após sua morte.
Elege-se tribuno em 123 a.C. e 122 a.C. e persiste no projeto de reforma agrária até conseguir distribuir terras públicas aos menos favorecidos. Defende a aprovação da Lei Frumental, que estabelece o subsídio ao trigo, e da Lei Viária, que determina a construção de obras públicas para empregar os desocupados. Candidata-se à reeleição em 121 a.C., mas sofre a oposição do Senado e acaba derrotado. Seus partidários se rebelam, e Caio é morto durante o levante. Tribunos e reformadores romanos, filhos de diplomata e governador de província. O mais velho, Tibério (164 a.C.?-133 a.C.), segue a tradição liberal da família desde o início da carreira, como questor (magistrado) na Espanha. Seu avô, Cipião, o Africano, herói da guerra entre Roma e Cartago, já havia sugerido a distribuição das terras entre os romanos.
Eleito tribuno da plebe em 133 a.C., Tibério propõe a Lei Agrária, que estabelece a divisão das terras públicas, por acreditar que o empobrecimento dos camponeses gera tensão social e política e põe em risco a república. O Senado recusa sua proposta, vetada por outro tribuno, Otávio.
Tibério subleva a plebe e destitui Otávio. Depois se candidata à reeleição para defender de novo a aprovação da lei, mas é assassinado durante um comício. O irmão Caio Semprônio (160/153 a.C.?-121 a.C.) assume a liderança da facção radical dos populares após sua morte.
Elege-se tribuno em 123 a.C. e 122 a.C. e persiste no projeto de reforma agrária até conseguir distribuir terras públicas aos menos favorecidos. Defende a aprovação da Lei Frumental, que estabelece o subsídio ao trigo, e da Lei Viária, que determina a construção de obras públicas para empregar os desocupados. Candidata-se à reeleição em 121 a.C., mas sofre a oposição do Senado e acaba derrotado. Seus partidários se rebelam, e Caio é morto durante o levante. Tribunos e reformadores romanos, filhos de diplomata e governador de província. O mais velho, Tibério (164 a.C.?-133 a.C.), segue a tradição liberal da família desde o início da carreira, como questor (magistrado) na Espanha. Seu avô, Cipião, o Africano, herói da guerra entre Roma e Cartago, já havia sugerido a distribuição das terras entre os romanos.
Eleito tribuno da plebe em 133 a.C., Tibério propõe a Lei Agrária, que estabelece a divisão das terras públicas, por acreditar que o empobrecimento dos camponeses gera tensão social e política e põe em risco a república. O Senado recusa sua proposta, vetada por outro tribuno, Otávio.
Tibério subleva a plebe e destitui Otávio. Depois se candidata à reeleição para defender de novo a aprovação da lei, mas é assassinado durante um comício. O irmão Caio Semprônio (160/153 a.C.?-121 a.C.) assume a liderança da facção radical dos populares após sua morte.
Elege-se tribuno em 123 a.C. e 122 a.C. e persiste no projeto de reforma agrária até conseguir distribuir terras públicas aos menos favorecidos. Defende a aprovação da Lei Frumental, que estabelece o subsídio ao trigo, e da Lei Viária, que determina a construção de obras públicas para empregar os desocupados. Candidata-se à reeleição em 121 a.C., mas sofre a oposição do Senado e acaba derrotado. Seus partidários se rebelam, e Caio é morto durante o levante. Tribunos e reformadores romanos, filhos de diplomata e governador de província. O mais velho, Tibério (164 a.C.?-133 a.C.), segue a tradição liberal da família desde o início da carreira, como questor (magistrado) na Espanha. Seu avô, Cipião, o Africano, herói da guerra entre Roma e Cartago, já havia sugerido a distribuição das terras entre os romanos.
Eleito tribuno da plebe em 133 a.C., Tibério propõe a Lei Agrária, que estabelece a divisão das terras públicas, por acreditar que o empobrecimento dos camponeses gera tensão social e política e põe em risco a república. O Senado recusa sua proposta, vetada por outro tribuno, Otávio.
Tibério subleva a plebe e destitui Otávio. Depois se candidata à reeleição para defender de novo a aprovação da lei, mas é assassinado durante um comício. O irmão Caio Semprônio (160/153 a.C.?-121 a.C.) assume a liderança da facção radical dos populares após sua morte.
Elege-se tribuno em 123 a.C. e 122 a.C. e persiste no projeto de reforma agrária até conseguir distribuir terras públicas aos menos favorecidos. Defende a aprovação da Lei Frumental, que estabelece o subsídio ao trigo, e da Lei Viária, que determina a construção de obras públicas para empregar os desocupados. Candidata-se à reeleição em 121 a.C., mas sofre a oposição do Senado e acaba derrotado. Seus partidários se rebelam, e Caio é morto durante o levante.

Conclusão:
Os irmãos Graco foram dois tribunos da plebe durante a república romana e tentaram aplicar certas políticas de reforma agrária numa época difícil, em que os pequenos agricultores passavam por crises.

O período da República.

A República Romana (do latim res publica, "coisa pública") é o termo utilizado por convenção para definir o Estado romano e suas províncias desde o fim do Reino de Roma em 509 a.C. (quando o último rei foi deposto)[1] ao estabelecimento do Império Romano em 27 a.C..
Conquistas territoriais.Durante o período republicano,
Roma transformou-se de simples cidade-estado em um grande império, voltando-se inicialmente para a conquista da Península Itálica e mais tarde para todo o mundo da orla do Mar Mediterrâneo.Como a expansão romana provocou profundas transformações na vida econômica, social e política de Roma, dividiremos esse período em duas fases: a primeira, que se estende até o século III a.C., identificada com a conquista da Península Itálica; e a segunda, que corresponde à formação do poderoso império mediterrâneo.

Conquistas territoriais.Durante o período republicano, Roma transformou-se de simples cidade-estado em um grande império, voltando-se inicialmente para a conquista da Península Itálica e mais tarde para todo o mundo da orla do Mar Mediterrâneo.Como a expansão romana provocou profundas transformações na vida econômica, social e política de Roma, dividiremos esse período em duas fases: a primeira, que se estende até o século III a.C., identificada com a conquista da Península Itálica; e a segunda, que corresponde à formação do poderoso império mediterrâneo.

Mapa do Império Romano.


Diferença entre Império e Imperialismo.

Imperialismo: é a política de expansão e domínio territorial, cultural e econômico de uma nação sobre outras, ou sobre uma ou várias regiões geográficas.O imperialismo contemporâneo pode ser também denominado como neocolonialismo, por possuir muitas semelhanças com o regime vigorado entre os séculos XV e XIX, o colonialismo.Esta prática está registada na história da humanidade através de muitos exemplos de impérios que se desenvolveram e, em muitos casos, foram aniquilados ou substituídos por outros. No entanto, o conceito, derivado de uma prática assente na teoria econômica, só surgiu no início do século XX.
Imperialismo é a política de expansão e domínio territorial, cultural e econômico de uma nação sobre outras, ou sobre uma ou várias regiões geográficas.O imperialismo contemporâneo pode ser também denominado como neocolonialismo, por possuir muitas semelhanças com o regime vigorado entre os séculos XV e XIX, o colonialismo.Esta prática está registada na história da humanidade através de muitos exemplos de impérios que se desenvolveram e, em muitos casos, foram aniquilados ou substituídos por outros. No entanto, o conceito, derivado de uma prática assente na teoria econômica, só surgiu no início do século XX.

Conclusão:
IMPÉRIO:Autoridade, comando, domínio ,influência dominadora, predomínio, preponderância.
IMPERIALISTA:Referente ao, ou que é partidário do imperialismo . Substantivo de dois gêneros. Partidário do imperialismo .

A escravidão Romana.


A escravidão na Antiga Roma implicava uma quase absoluta redução nos direitos daqueles que ostentavam essa condição, convertidos em simples propriedades dos seus donos.Com o passar do tempo, os direitos dos escravos aumentaram. Contudo, mesmo depois da manumissão ("manumissio"), um escravo liberto não possuía muitos dos direitos e privilégios dos cidadãos romanos.Estima-se que mais de 25% da população da Roma Antiga eram escravos.[1][2]As revoltas de escravos, tal como a de fim da década de 70 a.C foram duramente reprimidas.Em latim, o escravo era denominado servus ou ancillus (este último termo era aplicado mais particularmente ao escravo que servia no lar).Normalmente, as pessoas reduzidas à escravidão ou mantidas nesta condição provinham de povos conquistados, o que se manifestava com frequência numa cor de pele ou língua diferentes das dos amos.Os romanos consideravam a escravidão como infame, e um soldado romano preferia suicidar-se antes de cair escravo de um povo bárbaro, ou seja, não romano.
Converter-se escravo era:
Por dívida, como prisioneiro de guerra, por atos de pirataria ou por mau comportamento cívico. Uma criança abandonada que era recolhido podia também se tornar escravo.Uma criança nascida de escrava tornava-se também escrava.