domingo, 1 de novembro de 2009

A escravidão Romana.


A escravidão na Antiga Roma implicava uma quase absoluta redução nos direitos daqueles que ostentavam essa condição, convertidos em simples propriedades dos seus donos.Com o passar do tempo, os direitos dos escravos aumentaram. Contudo, mesmo depois da manumissão ("manumissio"), um escravo liberto não possuía muitos dos direitos e privilégios dos cidadãos romanos.Estima-se que mais de 25% da população da Roma Antiga eram escravos.[1][2]As revoltas de escravos, tal como a de fim da década de 70 a.C foram duramente reprimidas.Em latim, o escravo era denominado servus ou ancillus (este último termo era aplicado mais particularmente ao escravo que servia no lar).Normalmente, as pessoas reduzidas à escravidão ou mantidas nesta condição provinham de povos conquistados, o que se manifestava com frequência numa cor de pele ou língua diferentes das dos amos.Os romanos consideravam a escravidão como infame, e um soldado romano preferia suicidar-se antes de cair escravo de um povo bárbaro, ou seja, não romano.
Converter-se escravo era:
Por dívida, como prisioneiro de guerra, por atos de pirataria ou por mau comportamento cívico. Uma criança abandonada que era recolhido podia também se tornar escravo.Uma criança nascida de escrava tornava-se também escrava.

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